O Brasil vem se tornando um importante participante no mercado mundial de hidrogênio, totalizando mais de US$ 30 bilhões em investimentos estimados para projetos sustentáveis de produção desse combustível.

A Europa tem contribuído significativamente para o aumento dos projetos de investimentos. Um exemplo é a Green Energy Park, empresa europeia que assinou uma carta de intenções com o governo do Piauí para construir uma das maiores plantas de produção de hidrogênio verde.
O Complexo do Pecém, no Ceará, também vem ganhando destaque como um “hub” de hidrogênio verde, atraindo investidores de considerável porte.

Em paralelo, também estão em andamento outros projetos de hidrogênio com a participação de empresas tais como Shell, Vale, White Martins e a Unigel.

O aumento do número de investimentos demonstra que o hidrogênio verde surge como uma importante alternativa energética para diversos países, uma vez que não emite gases poluentes durante sua produção ou combustão.

A produção de hidrogênio verde não se destaca apenas por sua sustentabilidade, mas também oferece potencial de investimento em diversos segmentos.
Setores econômicos como fertilizantes, siderurgia, indústria cimenteira, mineração e mobilidade podem se beneficiar com o avanço dessa tecnologia, e representam campo fértil para desenvolvimento de novos negócios.

O escritório Gasparini, Nogueira de Lima e Barbosa Advogados é fundador apoiador da Associação Brasileira de Hidrogênio e Amônia Verdes – ABHAV e através de sua sócia Desire Tamberlini Campiotti Pajola, Diretora Jurídica da ABHAV, tem atuado fortemente na construção e desenvolvimento deste setor.